sábado, 17 de agosto de 2013

Skins – Segunda Geração

Depois de duas temporadas incríveis a minha expectativa para essa nova fase de Skins estava altíssima. Ainda mais porque estava sendo liderada pela linda misteriosa Effy!
Essa geração é muito boa, trata de assuntos interessantes como o autismo e Síndrome de Asperger do JJ (lindo!), a descoberta de sexualidade e o relacionamento de Emily e Naomi. Mas para mim ela pecou no sentido de ser muito dramática e exagerada. O consumo excessivo de drogas dos personagens faz com que se torne menos real e mais difícil de acreditar diferente das temporadas anteriores que, mesmo com o uso de drogas, era mais crível e tem momentos dramáticos que se tornam desnecessários.
O que realmente me  fez me apaixonar pela terceira e quarta temporada de Skins foram os personagens, porque qualquer um se identifica com pelo menos um deles e eu adoro todos, menos o Freddie.
skins segA terceira temporada já começa mostrando os melhores amigos Cook (<3), Freddie e JJ conhecendo Effy. Cook para mim é a mistura de Tony e Chris da geração anterior, com o jeito do Tony de liderar o grupo e de ser egocêntrico e com o jeito de Chris de não se importar com as coisas e beber e se drogar bastante. Não me simpatizei com o Freddie desde o primeiro momento, porém o acho bastante bonito, e apesar de também usar drogas e beber, ele é bem mais controlado que Cook e é mais responsável. E então temos o JJ… Esse fofo que por causa da sua doença não faz amizades facilmente e tem dificuldade de se relacionar com as pessoas e tem o hobby de fazer mágica. É claro que o triângulo amoroso já é formado aí (não conto o JJ porque o foco não é nele, só nos outros dois). Sempre fui Team Cook e sempre vou ser!
Depois conhecemos as gêmeas Emily Fitch e Katie fucking Fitch (eu adoro a cena em que ela diz isso na quarta temporada haha). Katie é a vadia dessa geração e tenta controlar a sua irmã em tudo enquanto Emily é mais na dela e não sabe como reagir muito bem perto de Naomi, que não tem paciência quando Katie implica com ela a chamando de lésbica. Pandora, que já tinha aparecido na segunda temporada, é a única amiga de verdade da Effy e é a mais ingênua e aceita qualquer coisa que Effy diz. Thomas, que é um personagem que eu não gostava muito nos seus episódios, veio do Congo tentar a sorte em Londres e por acaso conhece Effy e Pandora.
As referências das temporadas anteriores são ótimas e fazem com que a gente mate um pouco de saudade. Como quando o Cook acha as revistas pornográficas do Sid ou quando Effy fala algo do Tony, seu irmão. O final da quarta temporada deixou algumas coisas em aberto, mas Effy e Cook foram escolhidos para participar da última temporada! O episódio da Effy que se chama Skins Fire vai ao ar hoje e eu estou morrendo de ansiedade para saber o que vai acontecer alguns anos depois.
skins seg2
Apesar de não gostar muito de alguns dramas que teve nessas temporadas eu sou apaixonada pelos personagens! Acho que o meu grande problema foi que fui com grandes expectativas, mas Skins continua sendo ótima e claro que recomendo.
natalia

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça três blogueiras felizes com uma comentada só!